J. K. Rowling deixa lista de bilionários por um motivo nobre: a caridade!

A escritora e roteirista britânica J. K. Rowling, 54 anos, consagrada pela série de livros Harry Potter (1998-2007), se tornou uma bilionária ainda jovem. Quando a saga do bruxinho, abraçada por jovens e adultos do mundo todo, batia então a marca de 500 milhões de exemplares vendidos.

Conhecida pelo estilo de vida simples e pacata, Rowling logo se embrenhou na causa filantrópica, se tornando portanto grande financiadora de dezenas de projetos e instituições de caridade.

Ao longo dos últimos vinte anos, a escritora, que já passou por dificuldades na infância, ganhou tanto dinheiro quanto doou. Foram milhões de dólares destinados entretanto à entidades de apoio a pessoas com esclerose (como a esclerose lateral amiotrófica). E organizações pelos plenos direitos das crianças e dos animais.

Em 1997, J. K. Rowling escreveu o primeiro livro da série Harry Potter, A Pedra Filosofal. Que ganhou uma adaptação cinematográfica quatro anos depois. O livro foi um grande sucesso literário.

Em 2004, seus ganhos com a franquia de livros e filmes a colocaram na famosa “lista dos bilionários” da Forbes.

Doação para instituições de caridade

Rowling figurou na lista por sete anos, enquanto doava grandes somas de dinheiro à filantropia. Ao todo, estima-se que a escritora tenha doado mais de 160 milhões de dólares (R$ 665 milhões), cerca de 16% de todo seu patrimônio líquido, suficientes para ‘tirá-la’ da lista desde então.

“Tenho uma responsabilidade moral, de que quando lhe é dado muito mais do que [você] precisa, é preciso fazer coisas sábias e doar de forma inteligente”, afirmou.

Além da doação a instituições de caridade, Rowling repassou uma grande quantia em dinheiro para ajudar na construção de um centro de neurologia regenerativa na Escócia, referência em toda a União Europeia.

J. K. Rowling também fundou a Lumos em 2005, uma instituição beneficente criada ao lado da baronesa Emma Nicholson de Winterbourne, membro do Parlamento Europeu. A entidade tem por objetivo implementar plenamente a convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança em toda a Europa e no mundo inteiro.

Fonte: Razoes Para Acreditar

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