O Plínio Amaro perdeu o pai para o Mal de Parkinson e decidiu usar tudo o que aprendeu cuidando do idoso para ser a companhia que muitos velhinhos sentem falta.
Em conversa com o Razões para Acreditar, Plínio disse que se dedicou ao pai integralmente por alguns anos. Pois o idoso precisava de cuidados especiais. Incluía passear com o pai pra ele ter momentos de distração.
“Nesse período, comigo o empurrando em uma cadeira de rodas, nós vivemos momentos muito marcantes nos passeios que fazíamos pelo Estado do Rio. Ele faleceu em agosto de 2016.”

Plínio hoje oferece a idosos e pessoas com dificuldades de locomoção, sozinhas ou acompanhadas por um familiar, momentos como aqueles que viveu com o pai. “Eu raramente via idosos debilitados e cadeirantes nos passeios que fazíamos”, lembra Plínio.



Pode ser para um passeio ao ar livre e também para um exame médico. Explica Plínio, que é formado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). E dá todo crédito dessa conquista ao pai.

“Eu adorava viver essas experiências com meu pai. Apesar de ser necessária muito paciência e disposição. Ele podia ter perdido a capacidade de andar e falar, mas não havia perdido a capacidade de se emocionar e menos ainda a vontade de viver. Ele foi uma companhia maravilhosa!”


A foto do cartão de Plínio é de um passeio com o pai na Ilha de Paquetá. Ao lado está o telefone de contato e o Instagram de Plínio para os interessados no seu serviço.

Fonte: Razoes Para Acreditar