Menino autista de 6 anos é o estudante mais jovem da Universidade de Oxford

Aos três anos, o menino Joshua Beckford lia fluentemente usando fonemas. Ele aprendeu a falar japonês e a tocar o teclado, antes mesmo de aprender a escrever!

Quando as crianças estão na idade dos 6 anos, começam o ensino fundamental. Uma nova fase da vida, em que começam a aprender as disciplinas regulares e começam a se preparar para muitos anos de estudo.

É difícil imaginar que uma pessoa com essa idade tenha o conhecimento e a maturidade para começar um estudo específico, com mais exigências, mas isso é exatamente o que aconteceu com o menino Joshua Beckford, um menino autista que se tornou o estudante mais jovem da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Em 2011, o pai do menino ficou sabendo de um programa da Universidade de Oxford para crianças entre oito e treze anos. Buscando motivar o menino e conseguir sua aprovação, ele o inscreveu no programa, ainda que na época ele tivesse apenas 6 anos e estivesse fora da idade exigida.

O menino foi aceito e se tornou a pessoa mais jovem aceita na faculdade

Joshua cursou filosofia e história e foi aprovado em ambos com distinção. Agora, aos 13 anos, acumula muita experiência!

O jovem está trabalhando em um livro infantil sobre a nação histórica e antiga. Foi nomeado Embaixador de Apoio à Educação de Famílias de Baixa Renda (LIFE) para a Rede de Mentoring Advocacy na Nigéria, Uganda, Gana, África do Sul, Quênia e Reino Unido. E também foi incluído na lista das 30 pessoas mais notáveis ​​do mundo com autismo que ajudaram a sociedade.

Toda essa genialidade do menino foi incentivada pelo pai Knox Daniel que, sempre muito presente, notou que seu filho era um verdadeiro prodígio. E desde então sempre o incentivou a estudar e conquistar boas oportunidades desde cedo!

Filho especial

A experiência que fez Knox perceber que seu filho era muito especial aconteceu quando o menino tinha apenas 10 meses. Ele mexia no computador com o filho em seu colo. Então, começou a dizer ao menino quais eram as letras no teclado e percebeu que o filho se recordava de todas elas, e parecia entender o que ele estava falando. Mas as provas não pararam por aí:

“Então, se eu dissesse para ele apontar uma carta, ele poderia fazê-lo. Depois fomos para as cores”, acrescentou Knox.

Aos três anos, o menino lia fluentemente usando fonemas. Ele aprendeu a falar japonês e a tocar o teclado, antes mesmo de aprender a escrever.

Os pais são apenas orgulho do filho, que tão novo já acumula muitas realizações, e estão confiantes de que o futuro reserva grandes coisas para o menino.

Esse é um exemplo muito especial, que mostra que crianças autistas não devem ser temidas ou intimidadas. Mas incentivadas a desenvolver a grande inteligência que possuem! Elas são muito especiais e com capacidade de conquistar todos os seus objetivos, assim como qualquer um de nós.

Se você tem uma pessoa autista em seu meio social, certifique-se de sempre oferecer palavras de confiança e respeito. Isso faz uma grande diferença em suas vidas!

Fonte: O Segredo

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